quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

XML
Em meados dos anos 90 começou a popularidade da internet. O protocolo HTTP passou a ser utilizado para transmitir página estáticas de servidores Web para os navegadores, ou web browsers. Surge então o HTML (HiperText  Markup Language) como uma linguagem de marcação de hipertexto, linguagem simples eficiente no atendimento de marcações para exibir informações ao usuário, todavia, possui suas limitações para criação de aplicações Web mais complexa, deixando muito a desejar.
Com o aumento do volume de transações via internet o setor de desenvolvimento Web começou a sentir necessidade de um percurso que agilizasse a transferência e manutenção e/ou manipulação de dados, visto que o HTML dificulta a transmissão de dados para o cliente, para que sejam processados posteriormente.

Foi onde surgiu o XML para suprir algumas necessidades do HTML no que tange àquelas aplicações que precisam manipular um grande volume de dados. Veja bem, uma aplicação Web pode buscar informações em um banco de dados, ela normalmente usa um servidor de aplicativo para fazer uma consulta e retornar os dados no formato HTML para que os dados possam ser exibidos no browser do usuário. Depois disso pouco se pode fazer com os dados no browser, uma vez que eles estão embutidos na formatação HTML da página.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

TI: Argentina quer derrubar Brasil  ( Destaque do Baguetes )
INVESTIMENTOS

TI: Argentina quer derrubar Brasil

Maurício Renner // terça, 23/02/2016 15:10
A Argentina quer aproveitar a turbulência em curso no Brasil para roubar a posição de exportador número um de serviços de desenvolvimento de software e outsourcing de serviços.
Argentina quer substituir o Brasil como destino de investimentos. Foto: Shutterstock.
O plano foi detalhado por Carlos Gabriel Pallotti, subsecretário para tecnologia do Ministério de Produção, Ciência e Tecnologia da Argentina, em entrevista ao Nearshore Americas, um portal especializado em cobrir a América Latina como destino de oustourcing.
“O Brasil está em um momento muito difícil em termos econômicos e políticos. Não é a hora cerca para se instalar por lá. Então nós estamos dizendo, porque não considerar a Argentina no lugar do Brasil”, aponta Pallotti.
A meta argentina é alcançar US$ 1 bilhão em exportação de serviços, criando 80 mil empregos nos próximos anos. Outra parte da meta é treinar 100 mil programadores nos próximos anos. 
O setor será alavancado a partir de 20 a 25 cidades de menor porte, desconcentrando o mercado de Buenos Aires e Córdoba. Na entrevista, Pallotti não chega abrir as cifras atuais de exportações da Argentina no momento.
A título de comparação, os últimos dados disponíveis para exportações de TI do Brasil, compilados em um estudo da Brasscom, falam em US$ 2,3 bilhões em exportações, entre software, operações internacionais de empresas, BPO  e serviços.
O assunto da promoção do Brasil como um centro de exportação de software, que decolou por 2010, com o lançamento de um estudo da McKinsey sobre o tema patrocinado pela Brasscom, parece ter saído de cena.
Na época, a meta era encostar em Estados Unidos, Índia e China em exportações de TI até 2020 chegando a US$ 20 bilhões em exportações. 
O auge da estratégia foi a participação do Brasil como país parceiro da Cebit em 2012, com direito a presença da presidente Dilma e uma grande delegação brasileira.
Desde então, a meta saiu da agenda, substituída nos últimos pela luta pela desoneração da folha de pagamentos (iniciativa, que, ela mesma, teve um revés recente quando o governo federal decidiu dobrar a alíquota “desonerada”).
A Argentina tem a seu favor que a política de promoção de exportações é parte da agenda de um governo no início, que conseguindo emplacar reformas de abertura econômioca em   um ritmo acelerado.
“O setor de tecnologia é o único que tem uma seção especial para trabalhar junto ao setor privado sobre como promover crescimento”, explica Pallotti.
Pallotti fundou uma companhia especializada em software para gestão de ativos na Argentina nos anos 80. Na década seguinte, foi VP para América Latina da Datastream, uma multinacional do mesmo segmento adquirida em 2006 pela Infor por US$ 216 milhões.
Até o final do ano passado, o executivo era diretor de Novos Negócios da Censys, uma companhia local focada em desenvolvimento de software para o setor financeiro. O profissional também liderou diferentes entidades ligadas ao setor de TI no país.
Pallotti não está sozinho. O novo presidente argentino, Maurício Macri, usou um headhunter para fechar algumas posições no governo. A ministra das Relações Exteriores, Susana Malcorra, dirigiu a IBM no país.
Enquanto isso, no Brasil, o último ministro de Ciência e Tecnologia é o deputado federal em primeiro mandanto Celso Pansera (PMDB). Seu currículo inclui a gestão do restaurante Barganha, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Fonte: http://www.baguete.com.br/noticias/23/02/2016/ti-argentina-quer-derrubar-brasil

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Curso SQL - ORACLE
FOR UPDATE
Este comando é utilizado ....

FOR ALL
Este comando é utilizado ....


CURRENT OF
Este comando é utilizado ....


BULK COLLECT
Este comando é utilizado ....
      

CREATE TEMPORARY TABLE
Este comando é utilizado para criar tabela temporaria no banco de dados.




CREATE INDEX

Este comando é utilizado para criação de indice em uma tabela para agilizar o retorno de linhas em uma pesquisa no banco de dados



CREATE PROCEDURE
Este comando é utilizado ....


CREATE FUNCTION
Este comando é utilizado ....

CREATE TRIGGERS
Este comando é utilizado ....


CREATE PACKAGES
Este comando é utilizado .... 

VIEW
A View 




VIEW DINÂMICA
As Views de desempenho dinâmica ou simplesmente views dinâmicas são views que são atualizadas enquanto um banco de dados esta aberto e em uso. O seu conteúdo relaciona-se principalmente ao desempenho. Elas fornecem dados sobre a memóra e estruturas de disco internas. Normalmente são acessadas pelo administrador de banco de dados. As views dinâmicas são identificadas pelo prefixo v_$.


Relação de View Dinâmicas acessíveis no estágio NOMOUNT
      V$PARAMETER Contém informações de parâmetros de inicialização
            V$SGA Contém informações resumidas na SGA
         V$OPTION Lista as opções que são instaladas com o Servidor

        V$PROCESS Contém informações sobre processos ativos
        V$SESSION Lista informações da sessão atual
        V$VERSION Lista o número de versão e os componentes
       V$INSTANCE Exibe o estado da instância atual.

Relação de View Dinâmicas acessíveis no estágio MOUNT
         V$THREAD Contém informações de thread, como os redo logs
    V$CONTROLFILE Lista os nomes dos arquivos de controle.
       V$DATABASE Contém informações do banco de dados

       V$DATAFILE Exibe informações do arquivo de controle
V$DATAFILE_HEADER Exibe informações do cabeçalho do arquivo de dados
        V$LOGFILE Contém infomações sobre os arquivos do redo logs


PARTITION
É utilizado para criar uma tabela particionada na base de dados Oracle.
O particionamento é um procedimento existente para dividir uma tabela em intervalos de tempo ou numéricos, objetivando:
   1.Dividir Grandes Volumes de Dados
   2.Obter ganho de Performance
   3.Controlar o Fluxo de Dados e Crescimento de uma determinada Tabela

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

CRM
O CRM ou (Customer Relationship Management) é um termo usado para o gerenciamento do relacionamento com o cliente ou ainda um sistema integrado de gestão com foco no cliente, que reune vários processos\tarefas de uma forma organizada e integrada.
Como conceito: CRM é uma estratégia de negócio voltada ao entendimento e antecipação das necessidades e potenciais de uma empresa. (Fonte: Gartner Group)
Para auxiliar estas tarefas e rotinas automatizadas é necessário um software, geralmente chamado de software CRM ou sistema CRM. Não que uma empresa não possa pensar em CRM sem ter um software.

Um dos objetivos do “CRM”, é fidelizar clientes, embora este seja um termo confuso, pois leva a imaginar que você ganha um cartão com seu nome e alguns descontos ou milhas simplesmente... a fidelização vai muito além disso, como já comentei em um outro artigo, é buscar a satisfação total do cliente, antever necessidades e desejos, ser tratado com dignidade e respeito oferecendo produtos adequados ao cliente.

Isso é feito através do entendimento das necessidades e expectativas do cliente, baseado lógicamente nas informações colhidas.

CRM é principalmente cultura, sim, você leu cultura, pois de nada adianta um ótimo sistema se não existe uma cultura na empresa voltada para atender o cliente e obter informações úteis. Por este motivo a Consultoria de CRM é de fundamental importância.

No geral o CRM abrange três áreas: automação de gestão do marketing , gestão comercial e a gestão de serviços\produtos ao cliente.
Essas tarefas e processos, que alimentam o sistema resultam no banco de dados de informações, se utilizadas de forma adequada podem ser consultadas a qualquer hora e por qualquer departamento para uma tomada de decisão.

Todas as atividades com o cliente devem ser registradas de uma forma padronizada, independente da forma de contato como: email, orçamento, twitter, orkut, contatos telefônicos e outras atividades ou informações sobre o cliente. Isso tudo depois é analisado e se torna fonte para relatórios gerenciais.

Podemos dividir o CRM em três partes ou tipos:

A parte operacional; que visa os canais de relacionamento, mas exatamente a criação de canais de vendas.

A parte analítica; como o nome já diz é a análise dos dados e informações, de forma que os dados gerem um conhecimento voltado a criar negócios, a parte de inteligência do processo. Tem como objetivo identificar as necessidades dos clientes através do acompanhamento de seus hábitos.
Por último a parte colaborativa; onde o foco é a obtenção do valor do cliente, fundamentada em conhecimento e interação com o cliente.
Alguns autores citam o CRM também como uma estratégia de negócio, muito apoiado nos sistemas de informação.

Existe um desafio grande em conseguir fazer a integração entre os sistemas de CRM e os sistemas atuais de uma empresa, reunindo todas as informações obtidas nos mais diversos canais de vendas, agrupando tudo isso em uma base de dados única e deixando disponível para todos os departamentos da empresa, lembrando sempre que o foco principal é o cliente. Alguns clientes que conheço utilizam o CRM diretamente com a ferramenta de BI (Inteligência de negócios) para ter uma análise melhor das informações.

Ao adotar a estratégia de CRM a empresa interage com todos os clientes, conhece os seus hábitos, criando eventos, promoções e campanhas direcionadas, torna o atendimento mais personalizado e consegue a fidelização do cliente.

Uma empresa consegue identificar clientes potencias e estabelecer um estreitamento no relacionamento possibilitando que o mesmo passe a ser cliente efetivo. Contudo, para isto é preciso ter uma visão única do cliente com seus dados históricos, contatos e transações. CRM mantém seus clientes, aumenta seu faturamento, cria novos clientes e torna sua empresa referência no mercado!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

IBM RATIONAL CLEARCASE
Uma solução de gerenciamento de configuração de software

O IBM Rational ClearCase é uma solução de gerenciamento de configuração de software que fornece controle de versão, gerenciamento de área de trabalho, suporte para desenvolvimento paralelo e auditoria de compilação. É possível integrar o Rational ClearCase a outras soluções da IBM, incluindo o IBM Rational Team Concert, o IBM Rational ClearQuest, o IBM Rational Asset Manager e o IBM Rational Application Developer para WebSphere Software. O Rational ClearCase pode ser escalado para qualquer tamanho de equipe, desde um pequeno grupo de trabalho até equipes grandes e geograficamente distribuídas.
·        1. Controle de versão e gerenciamento de área de trabalho — Gerencia arquivos, diretórios e outros recursos de desenvolvimento durante o ciclo de vida.
·       2. Gerenciamento de mudança colaborativo integrado — Gerencia problemas e mudanças na resolução.
·       3. Desenvolvimento paralelo avançado — Inclui ramificação automática, fusão avançada e tecnologia diferenciada.
·         4. Segurança de IP efetiva — Oferece assinaturas eletrônicas, autenticação de usuário para acesso seguro e controlado e trilhas de auditoria para ajudar a atender aos requisitos de conformidade e de controle.

·     5. Auditoria de compilação confiável — Ajuda a simplificar o ciclo de edição-compilação-depuração e reproduz versões de software.

Controle de versão
·         O Rational ClearCase gerencia e controla o código de origem, bibliotecas, documentação, binários, artefatos da Web e praticamente qualquer artefato de projeto que pode ser representado como conteúdo digital.
·         O Rational ClearCase também controla a criação de versões para diretórios, subdiretórios e para todos os objetos do sistema de arquivos.
·         As funções avançadas permitem excluir as versões anteriores, criar e excluir ramificações, listar históricos de versão, além de comparar e fundir versões.

Controle de defeito
·         O Rational ClearCase e o Rational ClearQuest permitem definir e gerenciar as mudanças nos recursos de software como atividades, o que é conhecido como gerenciamento de mudanças com base em atividade.
·         As versões de arquivo no Rational ClearCase são agrupadas em atividades lógicas e associadas às solicitações de mudança no Rational ClearQuest, permitindo que você gerencie seu trabalho no nível da tarefa, em vez de gerenciar arquivos individuais.

Desenvolvimento paralelo
·         A funcionalidade de ramificação de arquivo automática isola mudanças específicas ou versões, permitindo que diversos desenvolvedores nas mesmas equipes ou em equipes diferentes trabalhem de forma independente a partir da mesma base de código.
·         Recursos de fusão e diferenciação aceitam mudanças incontestadas e realçam mudanças conflitantes para a resolução.
Segurança
·         O controle de acesso ajuda a assegurar que apenas pessoas autorizadas façam mudanças. A autenticação do usuário é realizada por meio de mecanismos de autenticação do sistema operacional ou por meio do protocolo Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) padrão de mercado.
·         O suporte para permissões com base no usuário e no grupo limita o acesso a arquivos e diretórios.
·         Há bloqueios com base no usuário disponíveis nos objetos do Rational ClearCase, incluindo ramificações, rótulos, elementos e metadados.
·         O Rational ClearCase permite a autorização programática com base na ação que está sendo realizada.

Auditoria de compilação
·         Para auxiliá-lo em suas iniciativas de controle, o Rational ClearCase fornece a auditoria de compilação.
·         O Rational ClearCase pode gerar uma lista detalhada de materiais de software, que pode ser usada para determinar automaticamente quando objetos compilados podem ser reutilizados ou compartilhados pelos desenvolvedores usando diversas visualizações.
·         É possível integrar o Rational ClearCase ao IBM Rational Build Forge para automatizar seu processo de gerenciamento de compilação e liberação.

Fonte: http://www-03.ibm.com/software/products/pt/clearcase














terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Back-End  e  Front-End
De acordo com o Wikipedia, em computação, um programador, desenvolvedor, coder ou engenheiro de software refere-se a alguém que faz programação de computadores e escreve software. Parece que temos quatro nomenclatura para uma mesma "profissão", sem se ater a pequenas diferenças que pode ter entre elas, podemos dizer que o termo que mais se aplica atualmente a várias áreas de engenharia de software se divide principalmente em:
1. Desenvolvimento de APPs.
2. Desenvolvimento de SITES.
3. Desenvolvimento de SISTEMAS.
4. Desenvolvimento de JOGOS.

Sendo Assim o desenvolvedor de software pode ser sub-categorizado em algumas terminologia no ramo da programação, a saber :
1. Desenvolvedor WEB  (HTML, CSS, 
Javascript, PHP, ASP, .NET, C#, Java ME,  etc...)
2. Desenvolvedor CLIENT-SERVER (Aplicativos Cliente-Servidor Delphi, VB, Java SE)

Ainda dentro da terminologia Desenvolvedor, o mesmo pode ser
1. Desenvolvedor BACK-END é aquele que cuida da "parte de trás" do software. Geralmente feitas com linguagens server-side como PHP, ASP, C#, etc,,
2. Desenvolvedor FRONT-END é aquele que cuida da "parte da frente" ou visível do software. Geralmente feita com HTML, CSS, Javascript e muitos outros recursos necessários para realizar algo significativo na parte do front-end.
Dicas para manter o seu emprego
O site www.empregos.com.br publicou uma matéria dando algumas dicas para manter o emprego mesmo em época de crise econômica. Segue abaixo de forma resmida:
1. Seja Pontual.
    A pontualidade é notada nos ambientes de trabalho. Quando o funcionário não é

    pontual pode ser visto como não comprometido com a empresa.
2. Não seja Acomodado.
    A tendência é que profissionais mais antigos acham que por ter experiência e

    muitos anos de casa estão com seus empregos garantidos, todavia, é importante
    manter-se atualizado na sua área.
3. Saiba quais são as expectativas com o seu trabalho.
    Você sabe se esta dando o resultado que a empresa espera do seu trabalho? Se 

    não tem um feedback do seu gestor e de seus colegas de trabalho, pergunte, isso 
    ajuda a desenvolver o trabalho de acordo com as necessidades da empresa.
4. Esteja disposto a aprender.
    O funcionário deve sempre procurar se desenvolver profissionalmente, se não for 

    por via da empresa, deve fazer treinamentos e atualizações profissionais por 
    iniciativa própria
5. Evite críticas destrutivas e fofocas.
    Pois elas criam um ambiente desconfortável e de desconfiança entre os colegas de

    trabalho, clientes e fornecedores. Um profissional que pratica tais atos pode afetar
    seu perfil negativamente.
6. Seja Proativo.
    Isto significa procurar novos desafios, buscar respostas para os problemas,        

    engajar toda a equipe. A proatividade pode aumentar a produtividade,
7. Ajude os demais.
    Não seja um profissional que retem o conhecimento, ajude os novatos, isto será

    bom para o desenvolvimento da área e para o teu trabalho. As empresas                 
    costumam valorizar profissionais que estão dispostos a ajudar a equipe.

FONTE:  http://www.empregos.com.br   [texto de Tabata Madeira foi adaptado]

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Troubleshooting
Troubleshooting é uma forma de resolver problemas, muitas vezes aplicada na reparação de produtos ou processos falhados. É uma busca sistemática e lógica pela raiz de um problema, de modo a que possa ser resolvido e o produto ou processo possa ficar novamente operacional. O troubleshooting é necessário para desenvolver e manter sistemas complexos onde os sintomas de um problema podem ter diversas causas. 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

O que são "APPS" ?
Fonte: Reprodução/Apple
“Apps” é a abreviação da palavra “applications”, ou aplicativos. No contexto dos smartphones, ”apps” são os programas que você pode instalar em seu celular, ou seja, a tela que mostra a previsão do tempo, o joguinho ou aquela câmera cheia de efeitos, entre outros.

Estes “apps” podem ser baixados no seu smartphone por meio das lojas de aplicativos, também conhecidas como “App Stores”. De forma semelhante ao que acontece com os computadores, quando um programa de Mac não funciona no Windows, cada sistema operacional móvel tem a sua própria loja e seu tipo específico de “app”. Hoje, as duas principais lojas são a AppStore, da Apple, e a Google Play, do Android.


Diversos apps são disponibilizados gratuitamente. Contudo, outros são vendidos por preços que vão de US$ 0,99 até centenas de dólares, caso seja um aplicativo especializado. Toda vez que você compra um “app”, ele fica em sua biblioteca e pode receber atualizações que, na grande maioria das vezes, são gratuitas.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Curso de HTML
HTML - Hipertext Markup Language (Linguagem de Anotação de Hipertexto) - É uma linguagem de "programação" simples para criar documentos HIPERTEXTO, ao qual o texto poderá ser escrito sem se preocupar por qual sistema operacional e/ou computador será lido.
Se trata de uma linguagem interpretada através dos Browsers (navegadores) disponíveis no mercado, cada Browser pode interpretar o HTML com suas particularidades que convém.

A internet é possui sua base em três pilares
URL - Que é um esquema de nomes para localização de fontes de informação na Web
HTTP - Que é um protocolo de acesso para acessar estas fontes
HTML - Que é uma "linguagem" de Hypertexto para fácil navegação entre as fontes de informação.

Alguns especialistas não consideram o HTML como uma linguagem de programação, e sim como uma linguagem de marcação de textos.À princípio, o fato de falar de uma linguagem informática pode fazer com que alguém se desanime, mas não é para se assustar, pois o HTML não deixa de ser mais que uma forma um tanto peculiar de dar formatos aos textos e imagens que pretendemos ver por meio de um navegador.

É importante ter claro tudo isso visto que em função de seus objetivos, pode ser que mais do que aprender HTML, resulte mais interessante aprender o uso de uma aplicação para a criação de páginas. 

Sendo assim, uma página é um arquivo onde está contido o código HTML em forma de texto. Estes arquivos tem extensão .html ou .htm (é indiferente qual deles utilizar). De modo que quando programarmos em HTML, o faremos com um editor de textos e salvaremos nossos trabalhos com extensão .html, por exemplo, minhapagina.html. 

Conselho: Utilize sempre a mesma extensão em seus arquivos HTML. Isso evitará que você se confunda ao escrever os nomes dos seus arquivos umas vezes com .html e outras com .htm. E se você trabalha com uma equipe em um projeto, é ainda mais importante que todos estejam de acordo com a mesma extensão

Um documento Hypertexto contém trechos de texto parecidos com textos que escrevemos em um editor de textos. Podemos escrever o documento HTML no editor Notepad ou no WordPad por exemplo. O Html é uma linguagem que possui centenas de palavras reservadas e um par de chaves angulares "< >", estas marcações entre estes sinais são chamadas de TAGS.

TAG <HTML>  é colocada no começo do documento informando que se trata de um texto HTML
até que seja encontrado a TAB </HTML> informando que chegou o fim do texto HTML.

TAG <HEAD>  serve para declarar cabeçalho de uma página, normalmente contém títulos e sub-títulos de uma página. Para finalizar o cabeçalho utiliza-se </HEAD>.

TAG <TITLE> serve para declarar o Título da Página. Finaliza-se com </TITLE>. O texto será mostrado na barra de título do browser.

TAG <BODY> serve para escrever as Linhas detalhes, o texto principal ou desenvolvimento do assunto da página. Finaliza-se com </BODY>

TAG <FONT> especificar as características do fonte, como cor e tamanho da Fonte.

TAG <Hn> usada para criar Tópicos dentro do texto da página. No Exemplo abaixo uso para escrever o tópico: INTRODUÇÃO AO HTML e o sub-tópico: O que é Html. Escreve seus documentos de forma que os níveis dos tópicos e sub-tópicos reflitam sua organização. a TAG <Hn> possui 6 níveis, onde n pode ser numerado de 1 a 6, sendo o 1 o número de maior destaque.

Todo documento começa com a TAG <HTML> e termina com </HTML>. 
No código abaixo, perceba que cada TAG é fechada com a barra "/" para sinalizar o fechamento do trecho que está sendo formatado.
Todo documento deve possuir a seção cabeçalho, TAG <HEAD> que contém a TAG<Title>.

Abaixo um código escrito em HTML, o que está em azul são comandos HTML, em vermelho comandos de definições do fonte (cor e tamanho das letras por exemplo). Em pretos são os textos que irá aparecer no Browser.
_________________________________________________________________________________

<HTML>

   <!- qualquer tipo de comentário sobre o documento ->
   <HEAD>
       <TITLE>Primeiro Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <H1>INTRODUÇÃO AO HTML</H1>
       <H2>O que é HTML ?</H2>
       <Font color="BLUE" size="4">HTML - Hipertext Markup Language(Linguagem de Anotação de Hipertexto) - É uma linguagem de "programação" simples para criar documentos</Font>
       <Font color="RED" size="4">HIPERTEXTO</Font> 
       <H2>Comando Hn para que serve?</H2>
       <Font color="BLUE" size="4">Hn (onde n é um número), serve para definir nível de cabeçalho dentro de um texto, o texto "INTRODUÇÃO AO HTML" foi definido com H1, enquanto que os demais como H2, perceba que o título principal possui tamanho maior que os sub-títulos</Font>
   </BODY>
   
</HTML>
_________________________________________________________________________________

Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\primeiro.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\primeiro.html, vejamos o resultado:


Pois bem, agora vamos aprender NOTAÇÕES para FORMATAÇÃO DE TEXTO.
Todo caractere que aparece na página possui seu tamanho, cor e tipo de fonte ao qual pode ser definido para o browser através destas notações:

<I>      ... </I>      - Texto em Itálico
<B>      ... </B>      - Texto em Negrito
<U>      ... </U>      - Texto Sublinhado
<BLINK>  ... </BLING>  - Texto efeito Piscante
<BIG>    ... </BIG>    - Texto Maior
<SMALL>  ... </SMALL>  - Texto Menor
<SUB>    ... </SUB>    - Texto Subscrito
<SUP>    ... </SUP>    - Texto Sobrescrito
<CENTER> ... </CENTER> - Texto alinhado no Centro da Página

Vamos acrescentar a formatação Italico no Tópico e vamos sublinhar os sub-tópicos no exemplo abaixo: 
____________________________________________________________________

<HTML>

   <!- Documento sobre Formatação de Texto ->
   <HEAD>
       <TITLE>Segundo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <H1><I>INTRODUÇÃO AO HTML</I></H1>
       <H2><U>O que é HTML ?</U></H2>
       <Font color="BLUE" size="4">HTML - Hipertext Markup Language(Linguagem de Anotação de Hipertexto) - É uma linguagem de "programação" simples para criar documentos</Font>
       <Font color="RED" size="4">HIPERTEXTO</Font> 
       <H2><U>Comando Hn para que serve?</U></H2>
       <Font color="BLUE" size="4">Hn (onde n é um número), serve para definir nível de cabeçalho dentro de um texto, o texto "INTRODUÇÃO AO HTML" foi definido com H1, enquanto que os demais como H2, perceba que o título principal possui tamanho maior que os sub-títulos</Font>
   </BODY>
   
</HTML>
____________________________________________________________________

Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\primeiro.html)

Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\primeiro.html, vejamos o resultado:


Bom Agora vamos criar uma página de lista de cardápio de um restaurante, mencionando o prato e o conteúdo deste prato. Para criar Listas usamos a TAG<LI>.

As listas de itens no HTML pode ser:
- Não Numeradas - TAG <UL>
- Numeradas         - TAG <OL>
- de definições      - TAG <DT> e <DD>
_________________________________________________________________________________

Listas Não Numeradas
Para criar uma lista não numerada, devemos usar a TAB<UL> com o atributo type, onde você pode indicar qual será o indicador de itens da lista. Os possíveis valores são: CIRCLE, DISC, SQUARE,

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente cardápio ->
   <HEAD>
       <TITLE>Segundo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <H1>RESTAURANTE BOM APETITE</H1>
       <UL type="disc">
         <LI> Contra-Filé à Cubana
         <LI> Virado a Paulista
         <LI> Macarrão a Moda
         <LI> Feijoada da Casa </UL>
   </BODY>
   
</HTML>

Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\segundo.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\segundo.html, vejamos o resultado:

_________________________________________________________________________________

Listas Numeradas

Listas Numeradas
Para criar uma lista numerada, devemos usar a TAB<OL> preenchendo dois atributos START (indica a partir de qual valor a lista será numerada) e TYPE (indica o tipo de marcador).Tipos de Marcador:
A - Sequência em letras maiúsculas.
a - Sequência em letras minúsculas.
I - Algarismos romanos maiúsculos.
i - Algarismos romanos minúsculos.
1 - Sequência numérica.

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente cardápio ->
   <HEAD>
       <TITLE>Segundo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <H1>RESTAURANTE BOM APETITE</H1>
       <OL start=1 type=1>
         <LI> Contra-Filé à Cubana
         <LI> Virado a Paulista
         <LI> Macarrão a Moda
         <LI> Feijoada da Casa </OL>
   </BODY>
   
</HTML>


Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\terceiro.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\terceiro.html, vejamos o resultado:

_________________________________________________________________________________

Listas de Definições

Uma lista de definições normalmente consiste em alternar os tópicos em tabulação.

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente lista de definições ->
   <HEAD>
       <TITLE>Quarto Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <DL>
      <DT> Contra-Filé à Cubana
 <DD> Arroz à Grega
  <DD> Bife à Milaneza
  <DD> Ervilha na manteiga
  <DD> Banana e Abacaxi Empanado
  <DD> Bacon
              <DT> Virado a Paulista
  <DD> Arroz
  <DD> Tutu de Feijão
  <DD> Couve refogada
  <DD> Banana Frita
  <DD> Bisteca de Porco
      <DT> Macarrão à Moda
  <DD> Macarrão espaguete ao Sugo
  <DD> Frango Assado
      <DT> Feijoada da Casa
  <DD> Feijoada
  <DD> Couve Refogada e Farofa
  <DD> Bisteca de Porco
   </BODY>
   
</HTML>

Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\quarto.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\quarto.html, vejamos o resultado:



_________________________________________________________________________________

Listas Intercaladas

As listas podem ser encadeadas ou intercaladas arbitrariamente, produzindo resultados bastante interessantes.  A pratica é que vai mostrar qual o número máximo de listas que vale a pena intercalar. Pode-se inclusive ter um parágrafo, intercalando com uma lista que contenha um único item.


<HTML>

   <!- Documento de HTML referente lista Intercaladas ->
   <HEAD>
       <TITLE>Quinto Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <UL>
   <LI> Contra-Filé à Cubana
<UL>
    <LI> Arroz à Grega
    <LI> Bife à Milaneza
    <LI> Ervilha na manteiga
    <LI> Banana e Abacaxi Empanado
    <LI> Bacon
</UL>
           <LI> Virado a Paulista
<UL>
    <LI> Arroz
    <LI> Tutu de Feijão
    <LI> Couve refogada
    <LI> Banana Frita
    <LI> Bisteca de Porco
</UL>         
   <LI> Macarrão à Moda
<UL>
    <LI> Macarrão espaguete ao Sugo
    <LI> Frango Assado
</UL>  
   <LI> Feijoada da Casa
<UL>
    <LI> Feijoada
    <LI> Couve Refogada e Farofa
    <LI> Bisteca de Porco
</UL>
       </UL>
   </BODY>
   
</HTML>


Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\quinto.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\quinto.html, vejamos o resultado:


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Caracteres Especiais

No texto acima, ou nos exemplos anteriores, as palavras são acentuadas diretamente no editor de texto. Mas nem todos os browsers entendem as letras diferentes do padrão americano. Assim como existe a tabela de ASCII, o HTML tem a sua própria tabela e maneira de codificar caracteres acentuados e caracteres especiais.  Algumas situações faz com que seja necessário a utilização dos códigos da tabela do HTML, por exemplo para inserir "<" ou ">" na sua pagína, para que o interpretador não entenda se tratar de uma tag.



<HTML>

   <!- Documento de HTML referente lista Intercaladas ->
   <HEAD>
       <TITLE>Quinto Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <UL>
         <LI> Contra-Filé &agrave Cubana
<UL>
                <LI> Arroz &agrave Grega
                <LI> Bife &agrave Milaneza
                <LI> Ervilha na manteiga
                <LI> Banana e Abacaxi Empanado
                <LI> Bacon
</UL>
       </UL>
   </BODY>
   

</HTML>


Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\sexto.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\sexto.html, vejamos o resultado:



Apesar de confuso, este texto poderá ser mostrado em qualquer browser independente de língua ou plataforma. Se fosse utilizado o texto normal (sem notações especiais), talvez algum browser utilizando linguagem diferente não entenderia o caractere.
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Texto Pré-Formatado

A maracação <PRE> delimita uma área de texto em que espaços, novas linhas e tabulações são mantidas.O texto será apresentado exatamente da forma que foi digitado preservando o formato do texto. Marcação <P> dá espaço entre as linhas. Note neste exemplo o que foi digitado sem a
marcação <PRE> perde a formatação, ao contrario do texto digitado entre a marcação <PRE>.

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente utilização de Texto Pré-Formatado ->
   <HEAD>
       <TITLE>Setimo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       Contra-Filé a Cubana
                         Bife à Milaneza
                         Ervilha na Manteiga
                         Banana e Abacaxi Empanado
                         Bacon
  <P>
  <P>
  <PRE>
       Contra-Filé a Cubana
                         Bife à Milaneza
                         Ervilha na Manteiga
                         Banana e Abacaxi Empanado
                         Bacon
  </PRE>
   </BODY>
   
</HTML>

Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\setimo.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\setimo.html, vejamos o resultado:

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Inserindo Imagens

Antes de tudo, As imagens a ser inseridas no texto deve ser no formato ".gif" , ".jpg", ",png"
Para inserir a imagem no meio do documento, basta utilizar a tag <IMG> com seus respectivos atributos, destacamos neste exemplo:
SRC - Indica o Caminho e o nome do arquivo de imagem que quer exibir na tela
ALT - Representa o texto alternativo.

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente Inserção de Imagens ->
   <HEAD>
       <TITLE>Oitavo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <IMG src="d:\Eder\EBD\BLOG\1002.png" alt="Escola Bíblica">
   </BODY>
   
</HTML>

Salvar no diretório (exemplo D:\Eder\HTML\oitavo.html)
Para executar o texto HTML, entre no browser no local do link digite onde está o documento HTML que deseja interpretar. No caso deve ser D:\Eder\HTML\oitavo.html, vejamos o resultado:


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Adicionando um Link à Imagem

Também podemos colocar a imagem como um link, quando o usuário clicar na imagem abre uma
outra página. Basta acrescentar a marcação HREF como segue abaixo:

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente Inserção de Imagens ->
   <HEAD>
       <TITLE>Oitavo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <A HREF="setimo.html">
       <IMG src="d:\Eder\EBD\BLOG\1002.png" alt="Escola Bíblica">
       </A>
   </BODY>
   
</HTML>

________________________________________________________________________________


Alinhamento das imagens

Para alinha a imagem na Tela podemos utilizar os atributos:
ALIGN da tabe <IMG>, os possíveis valores desta atributo são:
TOP, MIDDLE, BOTTOM, LEFT, RIGHT:

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente Inserção de Imagens ->
   <HEAD>
       <TITLE>Oitavo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       <A HREF="setimo.html">
       <IMG src="d:\Eder\EBD\BLOG\1002.png" alt="Escola Bíblica" align="Botton">
       </A>
   </BODY>
   
</HTML>

________________________________________________________________________________

Imagens Mapeadas

Quando se adiciona uma imagem no texto, já vimos que podemos adicionar um link na imagem para  que quando o usuario clicar seja chamada uma nova página. Podemos também fazer esta chamada desta link, página ou URL mapeando esta imagem por região, esta seria uma forma gráfica de criar links entre páginas HTML.

Para isso usamos a tag <MAP> ela possui um atributo chamado NAME, este atributo indicar qual mapa será utilizado: CIRC ou CIRCLE, RECT, POLY , ou seja mapeamento em área de círculo, retângulo ou triângulo. Será definido as coordenadas desta área na imagem e quando o usuário estiver nela e clicar, será aberto o link. É viável trabalhar com imagens em um programa específico para tratamento de imagens, onde será possivel conseguir as coordenadas da imagens com as posições corretas.

<HTML>

   <!- Documento de HTML referente Imagens Mapeadas ->
   <HEAD>
       <TITLE>Oitavo Documento HTML</TITLE>
   </HEAD>
   
   <BODY>
       < MAP name="MAPA">
           <AREA shape="circle"
           coords="33, 32, 28"
       HREF="setimo.html">
       <IMG src="d:\Eder\EBD\BLOG\1002.png" alt="Escola Bíblica">

   </BODY>
   
</HTML>

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Formatando o Corpo de sua página

A tag BODY serve para configurar algumas características de sua página.
vejamos alguns atributos interessantes desta tag:

BACKGROUND
Insere imagem  como fundo da tela da página. Tenha cuidado para que a imagem de fundo não prejudique a leitura do texto.

<BODY background="imagem.jpg">
     ... corpo da página ...
</BODY>

Para que a imagem fique fixa no fundo durante  a rolagem de tela, acrescente

<BODY background="imagem.jpg" bgproperties="fixed">
     ... corpo da página ...
</BODY>


BGCOLOR
serve para definir cor padrão para o fundo da página

<BODY bgcolor="tan">
     ... corpo da página ...
</BODY>


TEXT
serve para definir cor do texto normal de uma página, exceto os links
Desta forma todo o texto irá aparecer em azul.

<BODY text="blue">
     ... corpo da página ...
</BODY>


LINK, VLINK, ALINK
serve para definir cor dos links na minha página
LINK - Link ainda não visitado
VLINK - Link já visitado
ALINK - Link ativado

<BODY bgcolor="tan" text="blue" link="white" vlink="red" alink=green>
     ... corpo da página ...
</BODY>

PADRÕES DE CORES
Você deve tomar cuidado ao definir cores em sua página. Nos exemplos acima  estamos utilizando os nomes das cores para fazer nossas definições, é recomendável a utilização dos valores RGB conforme definido na tabela de cores, veja link abaixo.

Clique aqui para obter as tabelas de cores e valores em RGB




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https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/Guide/Fun%C3%A7%C3%B5es